Venho escrevendo artigos para vocês, mas esqueci de me apresentar… Para que você conheça um pouquinho melhor sobre a minha bagagem profissional, em 1999 fui morar em Chicago com a minha mãe, e lá eu me formei após 3 anos de ensino médio. Chicago, para quem não conhece, é uma cidade INCRÍVEL, e nós vamos falar muito dela ainda…
Agora, voltando ao meu lado profissional, aos 15 anos, logo quando pisei o pé em terras estadunidenses, eu comecei a trabalhar com faxinas e cuidando de crianças, e aos 19 entrei para o ramo alimentício. Iniciei como hostess, em seguida trabalhei como garçonete e bartender, até que aos 22 anos de idade, um chefe coreano me pediu para gerenciar 60 funcionários em um restaurante que acomodava 300 clientes sentados (imaginou o tamanho desse restaurante?). Eu deixei bem claro a ele que eu não tinha experiência alguma com planilhas, folha de pagamento, e que nunca havia lidado com fornecedores, e ainda assim ele insistiu, POR CAUSA DO MEU INGLÊS.
E você agora deve estar se perguntando: “Mas por que ele não contratou um americano para gerenciar o restaurante?” Porque o restaurante era uma churrascaria brasileira, logo, ele precisaria de alguém que dominasse as duas línguas a nível nativo, e dentre os 60 funcionários, eu era essa pessoa, mesmo sendo uma das mais jovens ali. Então, veja em mim um belo exemplo de que o inglês te abre portas, e portas enormes!
Após 1 ano, algumas polêmicas envolvendo os sócios coreanos, o restaurante fechou, e eu voltei então para os serviços de caixa, garçonete, e bartender. Não durou muito para eu ver que aquilo não era o que eu deveria fazer para o resto da minha vida, e comecei a procurar emprego em escritórios. Comecei trabalhando em uma agência imobiliária de salas comerciais como recepcionista, depois fui para uma empresa de customer survey como customer service, dali migrei para uma empresa de móveis planejados para escritórios como assistente financeiro, depois empreendi no meu primeiro negócio (um quiosque no shopping, que após 1 ano me encontrei completamente sem vida social, e com um belo problema de saúde), até chegar a uma multinacional (Huawei), como assistente administrativo.
Nesse caminho que trilhei (e você pode ver que não foi curto, pois nem citei a agência de viagens da minha tia), eu também fiz alguns cursos (aleatórios) buscando me encontrar profissionalmente, como cursos de: wedding planner, maquiadora, excel, e radio operador para trabalhar embarcada. PS: Eu disse que eram aleatórios, hahaha.
Agora voltando para a multinacional, onde eu estava finalmente entendendo aos meus 30 anos, que ali eu provavelmente teria uma career growth (além de estabilidade), foi quando um americano (sou grata a ele até hoje) me chamou para ser assistente executiva dele. Ele era diretor de uma escola internacional aqui no RJ, e estava empreendendo em uma outra escola, precisando de uma pessoa como eu, que mais uma vez, dominava as duas línguas a nível nativo (está vendo aí, né?).
Está comigo ainda? Bom, se reparar, tudo estava me levando ao meu grande propósito (o inglês), mas eu ainda não tinha esse entendimento. O americano, Michael Lindsay, decidiu fazer algo diferente aqui no Brasil, que ele havia aprendido quando morou na China, e iniciou um grupo de conversação, como forma de atrair novos alunos (genial! Mas não vou dar detalhes para não copiarem a ideia). Em menos de 3 semanas, já tínhamos uns 30 participantes, e nenhum era aluno da escola, hahaha. O Michael percebeu que eu estava AMANDO o grupo, me dedicando a ele, e passou a ir apenas algumas vezes, como uma espécie de participação especial (ele amava isso, e os participantes mais ainda). E agora, sim, está chegando a hora do meu propósito, preparados?
Gerenciando o grupo, que estava cada semana maior, alguns alunos de nível zero à básico me pediram para dar aula para eles, e eu disse que não saberia nem por onde começar. Um amigo de Goiânia (que já era professor particular de inglês, e também à quem sou muito grata), veio me visitar no RJ exatamente nessa época, e conversando sobre o assunto, ele me disse:
“Faz, Di. Eu te mando todo o meu material para você começar, e eu tenho certeza que você vai amar essa profissão.”
amigo de Goiânia
Sabe aquelas coisas que você olha para trás (como estou fazendo nesse exato momento) e pensa: “That’s it. That was it, right there.”? Se você não sabe o que é esse sentimento, é porque você provavelmente ainda não encontrou seu propósito na terra, mas agora é onde entramos mais a fundo do porquê estou aqui escrevendo tudo isso nesse artigo.
O inglês não era o meu único propósito. Eu sei, agora eu buguei o seu cérebro um pouquinho, sorry! O inglês AINDA está me levando até o meu propósito maior, que é AJUDAR PESSOAS a serem maiores do que elas são hoje, e a conquistarem TUDO que elas desejam conquistar! Ok, mas o quê o inglês tem a ver com isso?
Lembra que eu te falei que o inglês te abre portas? Como você acha que vai expandir o seu negócio, vender o seu produto, ou fazer com que mais pessoas conheçam o seu serviço, se você não tiver uma boa COMUNICAÇÃO?
O inglês é uma língua, a maior do mundo inteiro. Com o inglês você se comunica com um italiano, um indiano, um japonês, um russo, uma vez que você não fale o idioma dele. Claro, ele pode falar português, você o idioma dele, ou vocês podem até usar o Google Tradutor para se comunicar, certo? Mas será mesmo que você conseguirá passar todo o seu conhecimento para ele, da mesma forma que você se expressaria na sua língua, utilizando o Google Tradutor? Não! Não vai! Sinto ser a sincerona aqui, mas NÃO VAI!
Então, eu decidi unir o inglês ao meu propósito final (de fazer pessoas fod* se tornarem f*cking fod*!), trazendo a PNL (programação neurolinguística) e a comunicação verbal e não verbal, para a vida do meu aluno! E se você quiser saber mais de como eu faço isso, venha conhecer a minha página de Business English, e entender como se tornar você também, um empresário f*cking fod@!
See you there, roomie!